Música

Selo Porangareté lança Agatha, Gui Fleming e Jhasmyna

quarta, 13 de novembro de 2019

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Três artistas que já são destaques da nova geração estão estreando agora em disco pelo selo Porangareté, de Rodrigo Garcia e Chico Chico. São eles: Agatha, com o álbum Do Lado de Lá; Gui Fleming, com o álbum Bom Maldito; e Jhasmyna, com álbum homônimo. Os três discos foram produzidos por Rodrigo Garcia e gravados simultaneamente no estúdio LabSonica, no Rio de Janeiro. As sessões de pré-produção foram realizadas no estúdio da gravadora, em um sítio em Macaé de Cima.

Ouça agora "Do lado de lá"! (clique aqui)

Ouça agora "Bom maldito"! (clique aqui)

Ouça agora "Jhasmyna"! (clique aqui)

Conheça mais sobre esses três projetos logo abaixo!

Agatha lança Do Lado de Lá, o seu disco de estreia

Dona de um timbre de voz grave e quente, Agatha, 23 anos, está lançando Do Lado de Lá, seu disco de estreia, pelo selo Porangareté.

Agatha começou o processo de montar um repertório novo e pediu músicas para os seus compositores favoritos: Claos Mózi, Ivo Vargas, Arthus Fochi, Marcos Mesmo, Chico Chico, Júlia Vargas, João Mantuano, Duda Brack e Pedro Luís, entre outros.

Mas foi Gui Fleming, seu parceiro na música e na vida, quem deu o start na primeira escolha ao mostrar 'Valsa e baião', música que norteou o trabalho. “Gravamos a primeira parte no início de 2018, e foi uma das primeiras vezes que me senti flutuando sobre uma música sozinha, criando eu o que eu achava que seria ela nos meus olhos. Foi um momento muito forte pra mim e o Gui, então continuamos a procurar músicas dele pro meu disco”, revela a artista.

Do lado de lá” é uma parceria do Gui com a poetisa Liv Lagerblad. “Fizemos um arranjo que trouxe o clima alegre e irônico da loucura que eu gosto de cantar, e por isso deu nome ao disco”, conta. E “Amora”, cuja melodia chegou aos ouvidos de Agatha via WhatsApp, é a primeira música de Júlia gravada em disco. Composta com Gui, a canção encantou a artista, que pediu para registrá-la neste trabalho. 

Junto com Gui, Agatha compôs também a faixa “Grito Mãe”, a partir de uma frase pinçada de seu caderno de poesias. “Escolhi ela como música de trabalho porque marca bem a minha mistura com o Gui, que foi o grande compositor do meu disco, além dessa faixa ter ficado incrível com a participações de artistas como Cesinha (bateria), Zé Marcos (teclado), Marcos Suzano (pandeiro), Nego Dé (percussão), Daniel Zanotelli (saxofone alto, tenor e barítono), Cláudio Rodrixx (baixo) e Rodrigo Garcia (guitarra)”, completa.

Da lavra de Duda Brack, que mandou nada menos que dez músicas, Agatha escolheu “Aquele rosto de cara”, após pirar ao ouvir uma gravação na qual Duda canta e toca um violão áspero. “No início eu cantava essa música gritando do início ao fim, interpretei o ‘acho que vou enlouquecer’ meio que ao pé da letra demais. Mostrei pra Júlia, e ela me deu dicas para cantar de forma mais aveludada. Acrescentei isso à minha interpretação, e foi um crescimento muito grande encarar essa música. Duda acrescentou o último verso depois de eu já ter começado a cantá-la nos shows”, relembra.

Sapatinho” e “Sai daqui”, ambas de Chico Chico, entraram no disco de formas bem diferentes. A primeira grudou na cabeça de Agatha por semanas após ouvi-lo cantar, e naturalmente foi para o repertório sem muitas dúvidas. Sapatinho me toca por ser uma força potente na mais dividida noção de si mesma que posso me enxergar. É um tiro no meu ego e é um aliviador dele também, quando me leva de volta à infância. Sem dúvida, é uma das minhas músicas favoritas do disco”, conta a cantora e compositora nascida em Niterói.

Sai Daqui” entrou no repertório depois que Rodrigo tirou de letra o tom perfeito, trazendo uma levada pesada que agradou a todos. “No momento de gravar essa música, eu tinha acabado de reencontrar, no dia anterior minha primeira namorada, por quem eu sofri por intensos dois anos. Os gritos daquela gravação foram os gritos mais verdadeiros que já dei na minha vida, seguidos de muitas lágrimas também”, rebobina.

Para fechar, entrou “O grito”, música totalmente composta pela artista que recebeu um arranjo esquisito de Gui no violão, acompanhada por um piano “macabro”, encontrando a roupagem ideal para esta canção que fala sobre um amor que terminou ou nunca aconteceu.


Gui Fleming lança “Bom Maldito

O cantor, compositor e guitarrista Gui Fleming estreia em disco com Bom Maldito, um lançamento da Porangareté com o patrocínio do Oi Futuro. O álbum reúne onze faixas inéditas de Gui, três delas com parceiros.

Depois de uma experiência com a música aos 18 anos e uma breve carreira na área da Psicologia, Gui Fleming decidiu se dedicar totalmente à música e se lançar na produção de seu primeiro álbum. 

Com a participação luxuosa do lendário baterista Cesinha, o disco mistura composições diversas, passando por músicas experimentais e dramáticas, letras melódicas ou bem humoradas e outras dançantes.


Bom Maldito é um álbum que fecha um ciclo na vida de Gui Fleming e reflete todas as influências que fizeram dele um artista: de Sanislaw Ponte Preta a Jards Macalé. De Júlia Vargas  a Jorge Mautner e Sérgio Sampaio.

Jhasmyna


 A cantora e compositora carioca Jhasmyna, acaba de lançar o seu primeiro álbum pelo selo e gravadora Porangareté. O disco homônimo, Jhasmyna, conta com 11 faixas. 

Jhasmyna deu início ao processo de gravação em 2017. Nos 18 meses de gravações, contou com a participação de músicos renomados nacional e internacionalmente, como: Cezinha (bateria), Marcos Suzano (percussão), Federico Puppi (violoncelo), Ney Peraza (Cuatro Venezuelano) e o próprio Rodrigo Garcia (violão).

Jhasmyna está no cenário musical local desde os 16 anos, quando conheceu Rodrigo Garcia, e gravou seu primeiro single: “Uma Imperdível Rotina por Janelas”. Além disso, já tocou ao lado de artistas como: Cátia de França, Chico Chico, Júlia VargasJuliana Linhares (banda Pietá), Gottinari, Fidelis, Gui Fleming e Agatha.


Encaminhado por: Belmira Comunicação
Fotos: Gabriel Soares; Divulgação

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