Música

Natura Musical apresenta ALTO DA MARAVILHA

segunda, 07 de novembro de 2022

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Russo Passapusso e Antonio Carlos e Jocafi lançam em todas as plataformas, no dia 7 de novembro, “Alto da Maravilha” (Natura Musical/Máquina de Louco). Com canções inéditas, o álbum celebra a parceria entre os artistas baianos com produção musical de Curumin, Zé Nigro e Lucas Martins. A capa é de Ricardo H Fernandes com ilustração de Mauricio Fahd e direção de arte de Filipe Cartaxo.

Alto da Maravilha” conta ainda com as participações de Djalma Corrêa e Karina Buhr em “Olhar Pidão” e de Gilberto Gil em “Mirê Mirê”, música lançada como single, em outubro.

A parceria musical entre Russo Passapusso e Antonio Carlos e Jocafi começou a gerar frutos concretos a partir de 2019, quando a dupla participou do álbum “O futuro não demora”, do BaianaSystem, como co-autores e intérpretes de “Água” e “Salve”. Depois veio o single “Miçanga“, em 2020.

“O ‘Alto da Maravilha’ revela nas grandezas da música brasileira um eterno renascimento, além de ser uma grande homenagem a todas as pessoas que compõem canções nesse Brasil. São músicas para unir gerações e realizar sonhos que fortalecem a nossa cultura”, afirma Russo Passapusso.


Lyric video “Pitanga”


A influência de ritmos africanos presente nas canções de Antonio Carlos e Jocafi sempre fizeram a cabeça do vocalista e compositor do BaianaSystem, que tem nos artistas uma de suas maiores influências musicais.  O novo álbum, com 12 faixas inéditas compostas a distância durante a pandemia e que já vem sendo “ensaiado” há anos, vem concretizar a parceria, amizade e afinidade musical.

“Alto da Maravilha’ é a síntese da união musical entre o nosso afrofunk e o afrobeat, com a poderosa e potente atmosfera ancestral e afrofuturista de Russo Passapusso. É um grande orgulho para nós este projeto e, assim esperamos, o primeiro de muitos. O Russo também nos levou a conhecer esses meninos: Curumin, Zé Nigro e Lucas. Essa turma é muito competente, moderna, amigos, unidos. Tudo o que você precisa num músico, eles têm, e é uma alegria fazer parte deste grupo agora”, afirma Antonio Carlos.

Russo explica ainda que o disco é um caminho, dividido em dois lados:

“No início, visivelmente, o disco começa com mais energia. Ele é dividido no lado A, que é o lado Pé, e o lado B, que é o lado Mão. O lado Pé é a gente fazendo o caminho, e o lado Mão são os aprendizados da vida, o caminho que nos faz. Isso é muito notório. O lado Pé é muito enérgico, tem riffs, grooves, vem com essa explosão. E o lado Mão vem mais melódico, o cancioneiro da música brasileira é mais evidente”, diz.

Antonio Carlos e Jocafi e Russo Passapusso 3 crédito Filipe Cartaxo

FAIXA A FAIXA
por Russo Passapusso

APERTA O PÉ
É um chamado para que a pessoa adentre nesse caminho: o disco. É um ijexá-funk, um funk-ijexá, um ijexá acelerado misturado com ritmos do funk. Fala sobre não ficar esperando, sobre ser o elo e o agente da própria esperança. Principalmente porque "Aperta o Pé" é a primeira música do lado Pé do disco, lado mais enérgico, que te faz caminhar na trilha do som. A faixa tem arranjos vocais maravilhosos, que já são clássicos de Antonio Carlos e Jocafi. Também tem esse arranjo de sopro lindo que dialoga com os vocais, com o afrobeat, com o afrobeat de Fela Kuti, que também é influência. É uma canção que faz o elo com o disco anterior, “Paraíso da Miragem”, agora, com essa chegada de Antonio Carlos e Jocafi. É uma faixa-ponte, uma faixa que já vem com explosão, com alegria. O disco começa com tudo, é um pontapé inicial.

ALABÁ
“Alabá” dá continuidade a esse caminho do disco em que chamamos as pessoas a adentrarem. “Alabá” é sermos acompanhados por várias crianças nesse caminho, nesse êxodo, nessa vida. É um caminho de vida. O disco trabalha com uma visão de caminho e essa faixa destaca as construções instrumentais de Antonio Carlos e Jocafi, que dialoga com “Kabaluerê”, com “Simbarerê”, músicas essas que são grandes na carreira deles. É uma composição não só de letra, mas composição como instrumental. As vozes apoiam esse instrumental. “Alabá” é essa reza de começo, trazendo a segurança, o mundo mágico-religioso com a gente. Para não ser só a atitude do ser humano, mas também o mundo mágico que nos rodeia.

PITANGA
Essa faixa é um jardim no caminho do disco. Começamos com o que tira a pessoa do lugar em “Aperta o pé”, depois somos levados pelas crianças em “Alabá”... E aí chegamos em “Pitanga”, que é esse jardim. De repente estamos num caminho que tem um jardim, frutas, e a gente entende que, como um ser musical, a música é como o pólen. Ela traz uma visão de esperança, uma visão de natureza humana, de natureza ambiental e de tudo o que a gente tem que preservar. Essa música fala sobre preservação. Fala sobre preservação cultural, sobre preservação ambiental, sobre esses lugares em que a gente passa no processo imagético que temos aqui na Bahia entre o sertão e essa Bahia molhada. São esses dois lugares. De repente você está num ambiente muito seco. De repente você tem a chuva. “Pitanga” também tem muito a ver com a capa do disco.

VENENO
Esse disco é um caminho, um caminho em que passamos acompanhados de crianças, chegando no jardim, e depois chegamos na faixa “Veneno”. É uma crítica contra tudo o que destrói o meio ambiente. Basicamente ela fala sobre isso, mas também sobre como as pessoas que têm uma proximidade com a natureza, com o meio ambiente, como elas conseguem filtrar isso tudo. E quais as ferramentas que elas utilizam para conseguir manter essa força intacta, com convicção diante da luta.

VAPOR DE CACHOEIRA
Depois de “Veneno”, depois de toda a luta, “Vapor de Cachoeira” traz, através de Antonio Carlos e Jocafi, que já trabalham isso muito bem, a renovação e a atualização de memórias. É um resgate à ideia, não do passado, mas do que está na nossa memória presente. E isso vem de uma forma muito bonita: o tradicional vapor de cachoeira, memória afetiva do sertão do Nordeste. Fica muito bonito no estilo da música com esse refresh dos instrumentais. Ela também é um elo de transporte. É o primeiro transporte que aparece no disco. A gente fala de caminho e esse vapor de cachoeira traz, por meio da nossa memória, das nossas lembranças, a possibilidade de transitar. Transitar no tempo pela cultura do Brasil. É isso o que Antonio Carlos e Jocafi fazem, o resgate através de uma memória de atualização, não de passado, mas de presente, rumo ao atemporal. A grandiosidade da música brasileira.

FORROBODÓ
“Forrobodó” é uma continuidade. É como se o “Vapor de cachoeira” nos levasse e estamos tratando de caminho mais uma vez. O disco é um caminho, e as memórias do vapor de cachoeira nos levam para uma casa no sertão, onde tem um forró moderno, o forrobodó, com esse aroma da música jamaicana, com esses beats eletrônicos, com esses contrapontos entre o orgânico e as relações de timbragens eletrônicas. Essa música tem ainda uma homenagem ao nosso grande mestre Bule Bule. É a reafirmação desse Nordeste.

TAPA
Assim como “Aperta o pé”, “Tapa” também é uma música que o “Paraíso da Miragem” trouxe e que tem uma mensagem política muito forte e interessante. Todo rei merece um tapa. Ela também faz elo com “O rei está nu”, com essas fábulas que tratam desses estereótipos, dos arquétipos que temos no nosso mundo político. Ela fala sobre o ego, o rei na barriga. E como a gente tem que tratar isso dentro de nós mesmos para poder fazer uma relação de coletivismo mais bonita. É uma música que traz na psicodelia essas imagens. Tem influência dos Mutantes e de tantos outros compositores que trouxeram mensagens através da psicodelia, dessas linguagens musicais, para entender os personagens e essas nuances que carregamos dentro de nós mesmos, para achar um equilíbrio. Essa música trata de demônios que temos dentro de nós.

PONTA PÓLEN
“Ponta pólen” é uma música que nasce de Curumin, linda demais, e que também cita esse jardim. A gente transita nas regiões desérticas e nos jardins, e ficam esses lados se contrapondo, como pé e mão, molhado e seco, nesse Brasil Continental que temos. É uma música linda, com cantos maravilhosos. Em todo o disco, temos coro de Tita e Ângela. Nessa música, isso fica mais evidente e de uma forma muito bonita. Os coros do disco foram gravados ora com Jocafi e Curumin, ora com Russo e Antonio Carlos, com Antonio Carlos e Jocafi… A gente foi fazendo essas vozes se cruzarem, se misturarem, para trazer no disco uma representação de coro, de mistura de vozes, que é o que somos, misturas de gente. Então, essa música tem essa beleza e é uma volta ao jardim lá de “Pitanga”. “Pitanga” e “Ponta pólen” têm muito a ver, estamos nesse jardim.

MIRÊ MIRÊ
“Mirê Mirê” tem acordes que abraçam o coração de quem canta, tem palavras que nos levam para um reencontro. É a grandeza do simples. É o meio do disco, ponto de equilíbrio, quando se inicia o lado mão, e é possível sentir a mensagem através do tato. É uma música feita para cantar junto, traz sentimento coletivo, de união.

TRUQUE
Essa faixa foi sampleada de uma música chamada “Diacho de dor”, de Antonio Carlos e Jocafi. No disco, você vai encontrar samples de outras músicas de Antonio Carlos e  Jocafi. Trata-se de um replantio musical, coisa que eu sempre trouxe na minha cabeça e os produtores naturalmente desenharam com maestria. Acho que tudo é continuidade e essa música trata dos novos meios de comunicação. Assim como falamos de meio de transporte com o “vapor de cachoeira”, agora a gente fala desses meios de comunicação. Como hoje isso é muito imediato, a pergunta é como trazemos isso para o presente e tratamos de uma forma atemporal. “Diacho de dor” é executada por Maria Creuza com Antonio Carlos e Jocafi e passou pelo Festival da Música Internacional, em Maiorca. Quem quiser ver no YouTube, pode conferir, é muito bonito. E essa técnica vocal de Antonio Carlos e Jocafi é linda, essa mensagem que fala sobre meios de comunicação, sobre meios de relacionamento dentro de um mundo líquido. Como a gente faz para solidificar isso, para dar mais força, para dar mais concretude nos nossos sentimentos dentro de um mundo onde tudo é tão vapor e se desmancha tão rápido.

OLHAR PIDÃO
É uma música linda, que inicialmente tocou no meu coração logo quando eu conheci e convivi com a Karina Buhr. Veio em forma de uma melodia primeiro, melodia que depois colocamos letra, mas essa melodia ficava sempre na minha cabeça. Eu coloquei no celular, há muito tempo: “recadinho para Karina Buhr”. E essa música se chama “Olhar pidão”. É um afeto muito grande que eu tenho pela arte de Karina e o que completou essa música foi a época da pandemia, quando as pessoas não podiam se ver, se tocar… A letra me veio quando eu estava nessa posição de isolamento. Então eu pedia por esse abraço. Essa música pede um grande abraço. É o olhar pidão pelo toque, por materializar todas essas coisas, por aproximar. É interessante sair de “Truque”, que fala de comunicação, da verdade e da mentira nos meios de comunicação e chegar em “Olhar pidão”, no lugar de querer tocar, concretizar, fazer um encontro, abraçar. É um tato, um grande abraço.

ANTONIO CARLOS E JOCAFI
Chegamos ao depoimento de Antonio Carlos e Jocafi, momento lindo que fala sobre o amor aos compositores, o amor às composições. A matéria-prima antes do produto, o processo, o caminho que é a dádiva. E a relação deles, como a de outros compositores e compositoras da música brasileira, duplas, trios, Trio Ternura, Luli e Lucinha, Tom e Dito, Burnier & Cartier, essas duplas maravilhosas que fizeram, através do relacionamento, a grandiosidade entre o compositor e as vozes, entre a voz e compositor, entre os arranjos. Tudo isso que é construído nos dias de hoje. Então, esse depoimento fala sobre esse grande amor entre a música que preenche essas pessoas, esses seres.

CATENDÊ
Agora chegamos num grande sonho que eu queria realizar, que era terminar o disco com “Catendê”, já que o disco é um caminho, e “Catendê” é uma explosão, uma emoção, uma dádiva incrível, uma música que é matriz de todo o amor que eu sinto por Antonio Carlos e Jocafi, de todo o amor que eu sinto pela música, que preenche Antonio Carlos e Jocafi, pela música brasileira. “Catendê” tem na voz de Curumin uma interpretação sublime. Estamos aqui para agradecer à música por tudo que faz pelas nossas vidas. Como seria o mundo sem ela? Então é um grande agradecimento a essa deusa música em forma de canção.


FAIXA A FAIXA
por Antonio Carlos e Jocafi

APERTA O PÉ 
JOCAFI: Essa música desabrochou no estúdio, tem a assinatura do Russo. Houve um trabalho vocal que fizemos que transformou essa música na abertura, na primeira, naquela que chama as outras. Ela merece onde ela está. 

ALABÁ 
ANTONIO CARLOS: Diferentemente da primeira, essa tem a cara de Antonio Carlos e Jocafi. Ela segue a linha de “Kabaluerê”. Tínhamos abandonado esse tipo de música há 40/50 anos, mas foi muito fácil retornarmos a esse lugar. Essa música fez a gente voltar no tempo. Alabá é uma divindade infantil, ela é elevada para uma coisa seríssima, porque não só mexia com o axé do candomblé, como também era ligado à criançada quando morria, aos eguns. Esse orixá era o único e o mais importante que fazia parte nos trabalhos feitos com os eguns. Era uma espécie de protetor das almas infantis. 

PITANGA 
ANTONIO CARLOS: Essa é uma das mais bonitas e das que eu mais gosto, junto com “Alabá”. Também é uma canção que cresceu muito no estúdio por causa do vocal e com o baixo maravilhoso do Curumin. 

VENENO 
JOCAFI: “Veneno” tem uma levada muito boa, nordestina demais. Essa, eu diria que é mais de Russo. Ele já veio com a ideia toda e nós inserimos uma parte da letra. 

VAPOR DE CACHOEIRA 
ANTONIO CARLOS: Essa é uma música que a gente fez brincando. Tem uma história. Curumim fez a lista e colocou essa música. Não estava prevista, mas nós adoramos.
JOCAFI: A ideia do “Vapor” é a história de um rio chamado Paraguaçu, que nasce no centro da Bahia, logo depois que o São Francisco passa, ele entra e vem descendo, atravessa a BR 216, perto de Feira de Santana, percorre uma parte das montanhas e vem descendo. Quando ele entra no Recôncavo Baiano, separa São Félix de Cachoeira. E passa pela região onde nasceu o samba. Região de escravos, fazenda, cana de açúcar… A cultura afro-brasileira estava ali naquela região. Havia nessa época um vapor que saía de Cachoeira e São Félix. Ele vai seguindo esse caminho em outras cidades. Vapor de cachoeira saía de uma época em que o rio ainda tinha profundidade para ver o vapor. Nem no mar navegará, porque isso nem mais ele tem.

FORROBODÓ 
ANTONIO CARLOS: Essa é mais a gente, é mais Nordeste. Na verdade, ela foi começada há mais de 50 anos, no Forró Forrado. É uma canção puro Nordeste, gostosa de ouvir e de dançar.

TAPA 
JOCAFI: O final de “Tapa” é heavy metal. Esse “merece um tapa” final é aquele grito das coisas que incomodam, não é um tapa de violência, não é um tapa físico. É um tapa a uma porção de coisas, de ignorância, de afastar aquilo ruim, os problemas que acontecem hoje, como segregação racial e roubalheira no governo. 
ANTONIO CARLOS: É uma crítica social, bem emblemática. Quando de diz que todo rei merece um tapa, nós não temos reis, mas temos um poder. 

PONTA PÓLEN
ANTONIO CARLOS: Essa é uma coisa linda. Também cresceu bastante na mixagem, e foi feita com Curumin. Ele queria fazer uma parceria, mandou essa música e nós viajamos no jeito que ele pensa. E acho que conseguimos um resultado lindo.

TRUQUE
ANTONIO CARLOS: O Russo queria trazer muita coisa que já usamos lá atrás para esse disco. Essa música é uma delas, com esse sample que é de “Diacho de Dor”, gravada com Maria Creuza, em 1974. São músicas diferentes, mas que se conectam muito bem nesses tempos anacrônicos. “Diacho de Dor” é uma bossa nova com arranjo bonito do Maestro Bruno.

OLHAR PIDÃO
ANTONIO CARLOS: Essa é mais de Russo. Ele tinha uma ideia de fazer uma música e fomos entrando nessa ideia dele, até que nasceu “Olhar Pidão”, que ganhou a participação linda de Karina Buhr, que é uma intérprete fantástica. 

CATENDÊ 
JOCAFI: Quem somos nós para falar de catendê? Catendê é Ossaim, mas depende do lugar. Ele é Ossaim em Angola e também é um orixá do tempo. Catendê sendo Ossaim é o orixá das folhas, da mata, das árvores e em alguns lugares da África ela é orixá do tempo, mais no sentido do clima. 
ANTONIO CARLOS: “Catendê” é a mãe de todas. Ela é a mãe de "Você Abusou”, por exemplo. Ela é a mãe de “Desacato”, de “Mudei de Ideia”. Até de músicas que não são nossas. Isso dito pelo próprio compositor. O início são os acordes puros, você vê que é um violão tocando os acordes, que transformou o Brasil, transformou o samba no que ele é. O pagode que se usa hoje, veio de catendê. 


“Alto da Maravilha” foi patrocinado pela Natura Musical e pelo Estado da Bahia através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

“O futuro que queremos construir é coletivo. Ele passa por momentos de tensão, mas, com a música, somos capazes de chegar a um lugar comum, respeitando a diversidade. Os artistas, bandas e projetos de fomento à cena selecionados por Natura Musical trazem a mensagem de que o futuro pode ser mais bonito com a música e com envolvimento de cada um de nós”, afirma Fernanda Paiva, Head of Global Cultural Branding. 


Sobre Natura Musical 

Natura Musical é a plataforma de cultura da marca Natura. Desde seu lançamento, em 2005, o programa investiu cerca de R$ 184 milhões no patrocínio de mais de 560 projetos - entre trabalhos de grandes nomes da música brasileira, lançamento e consolidação de novos artistas e projetos de fomento às cenas e impacto social positivo. Os trabalhos artísticos renovam o repertório musical do País e são reconhecidos em listas e premiações nacionais e internacionais. Em 2021, o edital do Natura Musical selecionou 33 projetos em todo o Brasil e promoveu mais de 280 produtos e experiências musicais, entre lançamentos de álbuns, clipes, festivais digitais, oficinas e conferências. Em São Paulo, a Casa Natura Musical se tornou uma vitrine permanente da música brasileira, com uma programação contínua de shows, performances, bate-papos e conteúdos exclusivos.


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