Supersônicas

Carlos Careqa e a fragilidade da canção em “Todos nós”

sexta, 16 de março de 2018

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Herdeiro direto da vanguarda paulistana, o catarinense da cidade de Lauro Muller, Carlos de Souza, o Carlos Careqa, foi encorajado a gravar o álbum de estréia por Arrigo Barnabé, de quem abriu um show, em 1993. E há 25 anos, ele estreava com “Os homens são todos iguais”, no Teatro SESC Pompéia, em São Paulo, ao qual retorna para mostrar seu 13º. álbum, Todos nós, em shows, dias 16 e 17 de março.

O espetáculo tem direção musical de Márcio Nigro (guitarra e violão), produtor do disco, que acompanha Careqa junto com Mario Manga (guitarra e cello), Tiago Costa (piano e teclados), Glauco Sollter (contrabaixo) e Claudio Tchernev (bateria). No roteiro, ao lado novas canções como “Da bolacha ao farelo”, “Karma Wall” (no disco, com participação de Fernanda Takai, do Pato Fu), “Coração rasgado”, “Mãe não é tudo” (parceria com Chico Cesar), “Canção de auto ajuda” (com Délia Fischer), “Vida é sonho”, “Todos nós”, estão escaladas músicas de álbuns anteriores como “Ser igual é legal”, “Não dê pipoca ao turista”, “Língua de Babel”, “Acho” e “O que que cê tem na cabeça”.

Careqa disseca o novo disco: “A fragilidade da canção é o tema central de ‘Todos nós’. A fragilidade da vida, que transforma tudo em memória e canção. Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa; sossega e depois desinquieta, como bem disse Guimarães Rosa. Chegar até aqui tem sido uma prova da longevidade da canção que há em mim”, filosofa



Nota do IMMuB


SERVIÇO: Carlos Careqa - Lançamento do álbum "Todos Nós"
Dias 16 e 17 de março de 2018, sexta-feira e sábado, às 21h
Duração: 90 min. 
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 12 anos.
Ingr.: R$ 9 a R$ 30.
Sesc Pompeia - R. Clélia, 93, Água Branca,
Telefeone: 3871-7700.

Compre o ingresso: https://www.sescsp.org.br/carlos-careqa (clique aqui)


Fonte da imagem: SESC Pompéia | Divulgação

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